Do mesmo modo que eu fiz a análise do confronto entre São Paulo e Internacional no Morumbi, aproveito esse post para apresentar os dados sobre o perfil da receita de bilheteria do Palmeiras no jogo do último domingo contra o Grêmio no Palestra Itália. Nesse confronto decisivo o torcedor apoiou o time com a presença de 25.945 torcedores, que geraram R$ 761 mil em venda de ingressos.
Em comparação com a realidade do São Paulo no Morumbi, o clube do Parque Antártica tem mostrado um % de ocupação médio de seu estádio bastante elevado para os padrões brasileiros. Na Série A 2007 o clube jogou com uma ocupação média de 59%, uma evolução de 38 pontos percentuais em relação ao Campeonato Brasileiro de 2006.
Uma parte desse resultado deve-se a capacidade do estádio do Palmeiras, o que dificulta ampliar consideravelmente a quantidade de ingressos vendidos, entretanto o clube tem conseguido ampliar o ticket médio na venda de ingressos, especialmente a partir do final de 2007 com a inauguração de seu espaço Visa. Seguramente quando sua Arena estiver concluída o clube poderá ampliar consideravelmente suas receitas com matchday.
Atualmente, mesmo com um estádio com boa média de ocupação, o Palmeiras apresenta em sua realidade atual um bom potencial inexplorado de seu estádio. Na primeira rodada do campeonato o clube recebeu o Internacional-RS e levou 10 mil torcedores que gastaram R$ 377 mil e após todas as despesas deixaram para o clube R$ 206 mil. No último domingo Após deduzir todas as despesas o Palmeiras recebeu R$ 540 mil ou 71% do valor arrecadado.
Analisando o perfil das receitas de bilheteria do jogo contra o Grêmio, os torcedores que compraram entradas de arquibancada representam 71% do público no estádio, mas 63% da receita bruta gerada, esses ingressos custam entre R$ 15 e R$ 30. O espaço Visa vendido para estudantes com preço de R$ 22,50 representou 10% do publico pagante e 8% da renda bruta.Os ingressos com preços entre R$ 40 e R$ 80 representaram 29% da receita bruta e 18% do público no estádio. Os torcedores com ingressos mais caros representaram 4.961 pessoas que geraram para o clube R$ 225,5 mil e 18% desse montante refere-se a 1.000 entradas da Promoção Nestlé na numerada coberta. O ticket médio do espaço Visa é de aproximadamente R$ 31 por torcedor e representou 18% da receita bruta gerada no último domingo.
Palmeiras X Grêmio- 09/11/2008
Representatividade % – Por tipo de ingresso
O Palmeiras na conjuntura atual de seu estádio e pelos jogos que disputa no ano têm pelo menos R$ 15 milhões anuais para serem gerados, apenas em venda de ingressos, já que considerando novos serviços, principalmente campanhas de ativação com patrocinadores e catering, o clube pode gerar outros R$ 5 milhões por ano. O clube tem apresentado bom ticket médio na venda de ingressos, provando que seu torcedor paga mais para assistir os jogos do clube, que boa parte dos torcedores brasileiros. No último domingo o preço médio de venda dos ingressos contra o Grêmio foi de R$ 29 por torcedor.
O Palmeiras no Paulistão 2008 apresentou resultados surpreendentes no seu ticket médio de venda de seus ingressos, principalmente na semifinal contra o São Paulo quando o preço médio dos ingressos foi de R$ 41 e na final contra a Ponte Preta, que apresentou ticket médio de R$ 51 por torcedor.
Assim o Palmeiras, bem como todos os clubes do Brasil somente conseguem ampliar suas receitas com seus estádios quando o time vai bem nas competições, o que deve ser revertido urgentemente. O próprio Palmeiras na Copa Sul-Americana jogou com seu estádio muito vazio, pois seu torcedor não se motivou a comprar os ingressos para os jogos da competição.
Como escrevi no post sobre o São Paulo, para o Palmeiras implementar esse projeto de maximização de receitas o caminho é utilizar diferentes ferramentas de marketing e comunicação, que dependem exclusivamente do trabalho do departamento de marketing do clube.
Amir, como anda a negociação de patrocínio no São Paulo? A LG vai renovar? Quem também está no páreo querendo patrocinar o clube? Obrigado.
Olá Leandro,
Pelo que sei a LG não está disposta a pagar R$ 25 milhões/ R$ 30 milhões por ano para manter a marca associada ao clube. (possivelmente nem mesmo os discutíveis relatórios de retorno de mídia convenceram a marca).
Ventilaram o interesse da Phillips, mas até agora nada de concreto.
A questão é que com a crise afetando os negócios não sei se os patrocinadores estão dispostos a investir tantos recursos em ações de comunicação através dos clubes.
Como já citei em outros comentários, os clubes devem se transformar em plataformas de marketing e não meros veículos de comunicação de marcas.
Um abraço.
Amir
By: Leandro Boeira on 12/novembro/2008
at 4:46 am
Acho que os ingressos deveriam ser vendidos em forma de abono. As pessoas pagam x reais por todos os jogos de sua equipe no brasileirão do mesmo ano.
Mas as pessoas tem que ver que é melhor comprar assim os ingressos. E pra isso é necessario que os clubes façam com que seus estádios sejam mais confortáveis.
Uma coisa legal que eu vi aqui na tv foi: o Hercules, uma equipe aqui da espanha, tem um lance que durante o jogo os torcedores podem mandar mensagens sms e as mensagens ficam passando no placar eletrônico. Achei bem legal e o clube deve estar ganhando com isso.
Olá Rodrigo,
Concordo plenamente com você, os season tickets solucionam boa parte de nossos problemas.
A questão é que para sua correta implementação os preços dos ingressos no dia do jogo têm que subir consideravelmente, para que haja uma migração para a venda para a temporada.
Além é claro de uma plataforma tecnológica eficiente e de uma correta divulgação do produto.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo on 12/novembro/2008
at 1:05 pm
Olá, Amir. Eu ouço muitas pessoas dizerem que o ingresso para um jogo de futebol é caro. Porém a percepção de caro ou barato não está ligada unicamente ao preço. Nós também levamos em conta o valor agregado ao produto que estamos comprando.
O que infelizmente acontece hoje é que o produto (serviço) prestado ao torcedor é de muito baixa qualidade. Ele passa horas na fila para comprar ingresso. Ele tem que sentar por horas no chão de concreto. Ele não encontra sanitários com um mínimo de higiene. Ele não tem uma alimentação decente. etc. Para este torcedor, o ingresso é realmente caro, pois ele não recebe quase nada em troca!
Creio que, para lotar os estádios, seja necessário fazer com que o ato de ir a um estádio de futebol seja uma experiência única e prazeirosa. Ele tem que perceber que o dinheiro que está gastando realmente está valendo a pena. Veja o Cirque du Soleil, que cobrava 300,00 e mesmo assim lotou todos os seus espetáculos, o que prova que o entrave das bilheterias é a qualidade do serviço e não a baixa renda do consumidor.
Olá Georgios,
Concordo plenamente com você. A questão preço, em qualquer análise mercadológica está intimamente ligada aos benefícios recebidos pela aquisição de um bem ou serviço.
Se considerarmos as dificuldades enfrentadas pelo torcedor e o péssimo serviço oferecido, uma arquibancada a R$ 20,00 é muito caro. Por outro lado, um serviço no espaço Visa, mesmo com suas deficiências (catering principalmente), vendido por 1/2 entrada a R$ 22,50 é bastante econômico.
O que o mercado brasileiro precisa entender é que independente do local e preço do igresso, o serviço oferecido deve seguir um padrão mínimo de qualidade e quanto mais caro o ingresso, mais serviços agregados oferecer.
Concordo com você quanto a questão da renda da população brasileira. Hoje as classes mais favorecidas não vão aos estádios em geral, pois esse público não aceita ser mal-tratado pelo clube, pela polícia, etc…
Um abraço.
Amir
By: Georgios Markakis on 12/novembro/2008
at 6:12 pm
Olá Amir.
Gostaria se possível, que você explicasse como funciona o setor Visa.
-Qual a o investimento da Visa.
-Qual a vantagem para o clube/torcedor.
-Qual a contra-partida do clube.
-Os ingressos são vendidos apenas por cartão ou não.
-Caso seja somente com o cartão, o clube não corre o risco de ter um setor sempre vaziu devido ao (possível) baixo número de torcedores que utilizam o respectivo cartão.
-Vantagem e desvantagem.
O SPFC vai fazer uma parceria parecida, funcionará como no Palestra?
Obrigado
Olá Rodrigo,
Não sou a pessoa mais indicada para falar sobre o projeto, pois não trabalho no clube.
Mas pelo que sei houve um investimento de cerca de R$ 400 mil por parte da Visa que tem como benefício no projeto o retorno de mídia e a utilização exclusiva de sua bandeira na venda dos ingressos e consumo dentro do estádio.
A Outplan é a empresa responsável pelo serviço e recebe um % na venda dos ingressos, que somente são vendidos pelo cartão Visa na Internet. O clube fica com a maior parte da receita do serviço.
Aparentemente o espaço é um sucesso, por o torcedor pode comprar seus ingressos antecipadamente pela Internet e escolher o lugar.
Obviamente quando o estádio está vazio, esse espaço também fica, mas em média o % de Ocupação do Espaço Visa é bastante satisfatório.
Pelo que sei o SPFC vai fazer um projeto similar e funcionará no anel inferior do Morumbi.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo Constantino on 12/novembro/2008
at 8:03 pm
Olá Amir,
A nível de curiosidade, qual é a fonte dessas informaçoes?
Um grande abraço.
Olá Fabio,
Contatos que tenho no meio do futebol.
Um abraço.
Amir
By: Fábio Góes on 13/novembro/2008
at 10:50 am
Eu gostaria de saber o por quê de os clubes que têm estádio como o são paulo não colocarem só cadeiras númeradas ao invés de deixar só aqueles riscos no chão marcando o espaço que seria para cada torcedor. Se tivessem apenas cadeiras numeradas eles poderiam até vender mais caro o ingresso.
Mas o que falta mesmo é melhorar os serviços prestados ao torcedor. Além tentar manter os bons jogadores no clube, isso sim chama os torcedores, mesmo que a equipe esteja mal.
Por exemplo, eu não torço pro inter de porto alegre, mas iria num jogo deles só pra ver o D’Alessandro, o Nilmar e o Magrão jogar.
Olá Rodrigo,
Com relação aos estádios realmente mais conforto é o mínimo que o torcedor que compra ingressos merece, sem contar todas as facilidades necessárias para converter o estádio em uma atividade de entretenimento.
Já sobre os ídolos, tenho abordado bastante esse assunto e estou certo que somente construiremos uma forte Indústria doméstica de consumo de futebol, se os ídolos estiverem aqui.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo on 13/novembro/2008
at 1:58 pm
Sobre o post do meu xará, o setor Visa no Palestra obriga o torcedor a escolher uma cadeira e ele só pode assistir o jogo sentado nela.
Já é alguma coisa.
Amir estive lendo no site do Palmeiras, como funciona a venda de ingressos para o setor Visa.
Realmente é muito bacana, compra-se pela internet, não precisa imprimir nada, apenas passar o cartão de crédito na catraca.
O ponto negativo é que, se mais de um ingresso for adiquirido com um único cartão, os donos dos respectivos ingressos são obrigados a entrar no estádio junto com o proprietário do cartão.
Obrigado.
Olá Rodrigo,
Realmente o Espaço Visa foi uma evolução para o mercado.
A crítica que faço é sobre a base de dados dos torcedores que vão aos jogos, já que por ser um serviço adiministrado fora do clube, acredito que as informações sobre o torcedor não fiquem com a entidade.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo Constantino on 13/novembro/2008
at 8:34 pm
A diretoria palmeirense aumentaram desde 2007, o valor do bilhete, para compensar a falta de público e segundo o próprio presidente elitizar os torcedores, será que isso está certo, afinal se o palestra tivesse a capacidade maior, com certeza haveria uma % bem maior de público e a proposito a arena palestra com está crise sai ou não sai.
Olá Valdir,
Realmente o Palmeiras tem conseguido ampliar o ticket médio em função da alta dos preços nos ingressos. Embora o serviço dentro do estádio esteja aquém desse aumento, a elevação dos preços tem ajudado o clube a figurar entre os maiores tickets médios do futebol brasileiro.
Sobre a Arena somente o clube e a WTorre podem responder, mas sem dúvida a crise vai afetar, pelo menos no médio prazo, os projetos dos estádios no Brasil.
Um abraço.
Amir
By: valdir teodoro on 14/novembro/2008
at 5:45 pm
Acho que o Corinthians deveria construir um estádio… aumentar a sua cota de sócios para ter mais dinheiro…
Olá Rodrigo,
Creio que esse projeto de construção está fora dos planos do clube atualmente, pela dificuldade financeira enfrentada.
O Corinthians deveria arrendar o Pacaembu e desenvolver um projeto estratégico de maximização das receitas com o estádio, principalmente no consumo do torcedor em dias de jogos, além do gasto na compra dos ingressos.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo Emboava on 14/novembro/2008
at 9:24 pm
Amir, eu acho o preço dos ingressos do Palestra Itália muito caros para os serviços oferecidos. Exceção do Setor Visa que ainda peca no catering e na capacidade do banheiro.
E uma defesa (hehehe), neste Campeonato Brasileiro só jogamos em casa, em maioria, nos famosos horários nobres de quarta e quinta (8 jogos num total). Resultando num leve afastamento do torcedor.
Porém, não discordo de vc qdo dizes que o torcedor só vai ao estádio quando o clube está bem na competição.
Sobre a Arena, posso lhe informar que a crise não afetará a construção. Pois tudo que está no contrato já foi assegurado. O próprio Professor Belluzzo respondeu a uma perguntas dessas à Radio Globo.
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Voltemos àquele velho papo.
Quando é que os clubes vão aprender que só gerarão receitas com ingressos quando eles começarem a direcionar o seu planejamento e marketing para o seu torcedor? Logicamente com uma Arena decente que sustente lojas, restaurantes e atrações sobre o clube no matchday para poder cobrar à altura esses torcedores.
Abraços
Olá Ricardo,
Seguramente uma nova Arena pode transformar radicalmente o serviço ao torcedor nos estádios.
Mas em minha opinião, mesmo no cenário atual os clubes podem oferecer serviços mais qualificados.
Estive hoje no Mormbi assistindo a SPFC X Figueirense (fui por questões profissionais) e o serviço oferecido para o torcedor é o mesmo de sempre. Comida de má qualidade e preço abusivo. Será que somente um estádio novo pode mudar esse cenário?
Um abraço.
Amir
By: Ricardo Teixeira on 16/novembro/2008
at 1:36 am
Amir,
Voce falou que a renda no Palmeiras corresponde a 71% da bilheteria apos despesas.
Eu gostaria de saber qual e a natureza destas despesas.
Olá Marcos,
Todos os clubes brasileiros são obrigados a deduzir uma série de despesas sobre a receita bruta, como a confecção dos ingressos, aluguel das catracas, policiamento, INSS, arbitragem, etc.
Essas despesas são divulgadas nos borderôs das partidas.
Um abraço.
Amir
By: MArcos on 17/novembro/2008
at 10:48 am
Ah compreendo agora…
Antes, pensava que com o cenário de hoje, era irrecuperável e só com um estádio novo melhoraria as coisas.
Então não é necessário ter uma Arena nova, claro que ela mudaria o cenário pra melhor.
Porém, no cenário de hoje, só falta os dirigentes direcionarem mais o pensamento para o torcedor.
Coisa difícil de se acontecer.
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Amir, queria te recomendar mais um post.
Eu sempre brinquei com alguns amigos meus que o Brasil e a Itália são tão parecidos em alguns casos, que até sobra para o futebol. Com essa história de cota de TV ser a maior renda, ter alguns estádios velhos e dirigentes corruptos, torcidas organizadas, entre outras coisas.
Comparando oq vejo e oq ouvi sobre a Velha Bota com o Brasil, a única coisa que muda seria simplesmente por ela está na Europa e ter mais dinheiro e marketing avançado.
Mas aí, esses dias li numa entrevista de um executivo de Marketing italiano à Máquina do Esporte, tocando nuns pontos que eu suspeitava.
Você poderia fazer um post comparando os modelos de gestões italiano e brasileiro e essa violência que ainda ocorre por lá?
Abraços
Olá Ricardo,
Realmente as novas arenas podem mudar muita coisa em nosso cenário, mas mesmo nos estádios atuais os clubes podem oferecer serviços melhores para o torcedor, basta vontade e parcerias bem feitas com as empresas.
Quanto a comparação do modelo de gestão do Brasil e da Europa há realmente similaridades, principalmente em relação aos estádios. Na Itália os clubes ganham muito pouco com matchday em comparação com a Inglaterra, Alemanha e Espanha e têm sérios problemas com a violência.
Mas em termos de marketing estamos muito distantes… Não apenas pelo calcio estar na Europa, e sim pela correta execução de projetos desenvolvidos pelos clubes, principalmente Milan, Juventus e Inter.
Um abraço.
Amir
By: Ricardo Teixeira on 17/novembro/2008
at 2:31 pm
Você não acha que as interferências nos jogos, como
STJD, arbritagens mudando os resultados das partidas, também não tiram os torcedores das arquibancadas, afinal na europa ou em outro qualquer lugar do mundo, não se vê o que acontece aqui, vide 2005 brasileirão, não é um balde de água fria para os torcedores.
Olá Valdir,
Realmente as interferências extra-campo não são positivas para o nosso futebol. O ocorrido em 2005 foi muito grave e remarcação dos jogos foi a solução encontrada.
Esse caso arranhou a imagem do nosso futebol, mas o público tem se mostrado interessado em ir ao estádio, já que as médias de público da Série A têm se elevado.
A questão é trabalhar a motivação do torcedor. Hoje foi publicado na Folha que torcedores que compraram ingressos para o Setor Visa no Parque Antártica cancelaram a compra, mesmo perdendo 10% do valor pago, provando que o único interesse do torcedor é ver o time ser campeão, mesmo em um local diferenciado como o Setor Visa.
Um abraço.
Amir
By: valdir teodoro on 18/novembro/2008
at 1:52 pm
Gostaria de saber sobre o novo contrato da globo nos direitos de transmição do Brasileirão.
quanto cada clube ira ganhar.
Mandei um email para voces, se possivel responda por favor.
Desde ja agradeço!
Olá Deyvid,
Infelizmente não há uma informação oficial a respeito, mas creio que em termos de recursos financeiros para os clubes deve ser gerado cerca de 40% a mais que o contrato atual, o que resulta em aproximadamente R$ 120 milhões novos por ano. O novo contrato é de cerca de R$ 460 milhões, mas há um montante em permutas para os clubes usarem na TV, impostos e a taxa de administração do C13.
Os clubes do topo da divisão das cotas de TV podem receber cerca de R$ 34 milhões/ano.
Um abraço.
Amir
By: Deyvid on 18/novembro/2008
at 2:07 pm
Ola amir por acaso achei finalmente um site super interessante sobre Futebol, seja nacional ou mundial.
Gostaria de ti parabenizar pela matéria e pelo site.
Olhando o assunto de Deyvid que esta acima, venho acompanhando muito isso pois gosto de pesquisas tudo que envolva Patrocínios e finanças.
Vocês poderiam publicar uma matéria sobre esse novo contrato de transmissões?
E dos patrocinadores dos clubes do Brasil?
Obrigado.
Olá Hélio,
Obrigado pelos elogios.
Sempre busco as informações oficiais sobre os dados para publicar os posts, assim que eu tiver acesso as informações publico aqui no blog.
Um abraço.
Amir
By: Helio Fernandes Filho on 19/novembro/2008
at 5:54 pm