Projeção realizada pela Casual Auditores demonstra que o estádio mais caro do futebol brasileiro poderá se pagar somente em 2166
Estádio João Havelange: exemplo de como NÃO se deve explorar uma arena
Desde que o Brasil foi escolhido para receber a Copa de 2014, criou-se no país a tese de que basta construir novas arenas para o público brasileiro voltar a freqüentar os jogos dos clubes e de que as receitas geradas com os novos estádios multiplicarão os recursos gerados pelos clubes com matchday.
Além disso, com essa nova realidade em torno dos jogos dos clubes, o payback (retorno sobre o investimento) dos grupos interessados em construir os novos estádios se dará de forma tranqüila.
Infelizmente essa não parece ser a realidade atual de nosso mercado. Para isso a Casual Auditores realizou uma análise do público presente e receitas líquidas geradas nos jogos do Botafogo no Estádio João Havelange, o Engenhão, construído para o Pan 2007 e com custo estimado de R$ 350 milhões e cedido para o clube da Estrela Solitária mandar seus jogos em todas as competições que participar.
Retorno sobre o Investimento
Engenhão precisa receber mais clássicos para se pagar
Um dos pontos que nos chamou a atenção é que apenas a abertura do estádio, no jogo com o Fluminense no dia 30 de junho de 2007, o Botafogo recebeu um clássico regional, com excelente público. Todos os demais jogos contra os times grandes do Rio de Janeiro foram no Maracanã, o que tem impactado negativamente as receitas geradas pelo clube em sua casa e afetando decididamente o retorno financeiro do investimento no estádio.
Considerando que houve um investimento de R$ 350 milhões e partindo do princípio que esse investimento público tivesse que seguir o mesmo padrão de payback praticado pela iniciativa privada e que esse retorno fosse realizado pelo clube responsável por mandar seus jogos no novo estádio, o Engenhão deveria no mínimo gerar em receitas anuais em torno de R$ 40 milhões líquidos para o Botafogo, para oferecer um retorno de pouco mais de 8 anos.
Para atingir essa receita anual o Botafogo deveria ter um público médio de 30 mil torcedores por jogo e implementar uma série de iniciativas de marketing esportivo como a exploração comercial dos serviços no estádio como licenças e royalties de exploração de bares e restaurantes (catering), camarotes corporativos, naming righhts, estacionamentos, visitas guiadas, que poderiam ampliar muito as receitas com o estádio.
Além disso, o clube provou ser possível lotar o Engenhão, já que além do jogo de abertura contra o Fluminense com público de 40 mil pagantes, o clube em 2007 levou 39.500 torcedores contra o River Plate da Argentina pela Copa Sul Americana.
Entretanto, pela projeção realizada pela Casual Auditores, o estádio gera em receitas líquidas cerca de R$ 1,8 milhão ao ano para o clube, descontados todos os encargos para a realização dos jogos, além das penhoras de parte de suas rendas.
Desta forma, considerando todas as competições que o clube disputa no ano, até o momento o retorno sobre os R$ 350 milhões investidos demorará nada menos que 196 anos. Caso consideremos os R$ 432 mil que o clube paga ao ano pelo uso do estádio, o retorno apresentado será de 158 anos, fazendo com que o estádio somente se pague no ano de 2166.
O Botafogo já demonstrou ter potencial de atrair público ao Engenhão, como nos jogos contra o River Plate e Fluminense. Mas para que as receitas líquidas anuais com o estádio se ampliem é indispensável que o clube receba sempre grandes jogos em sua nova casa e desenvolva projetos efetivos de marketing para que sua média de público e receitas se ampliem consideravelmente durante o Campeonato Carioca e Série A.
Essa é uma condição indispensável para que o estádio mais caro do Brasil prove ter sido um bom negócio para nosso mercado e em particular para o futebol do estado do Rio de Janeiro.
Não importa o cálculo feito . É o melhor estádio do mundo . Estamos aguardando copa 2014. Não adianta chorar não adianta dá mão só dá bota no engenhão.
Olá Manoel,
Infelizmente há muitos cálculos a serem feitos sim, já que esse maravilhoso estádio foi pago por todos nós e é óbvio que a sociedade deve cobrar do setor público e também do Botafogo um retorno minimamente aceitável para um estádio com esse custo.
Além disso, cobro do Bebeto de Freitas, tido como um dirigente diferenciado no Brasil, que os jogos do clube recebam públicos condizentes com o conforto desse novo espaço esportivo. É inadimissível que um estádio novo em folha apresente públicos de até 3 mil torcedores como ocorreu nessa edição do Campeonato Carioca.
Um abraço.
Amir
By: Manoel Pereira Filho on 19/abril/2008
at 11:20 pm
Para efeito de comparação:
http://www.gremio.net/page/view.aspx?i=id_709
Abraço
Olá Bruno,
Obrigado pelo link. Inclusive quando o Grêmio divulgou a assinatura do contrato para sua nova Arena, concedí uma entrevista para o Jornal Gazeta Marcantil falando que caso o clube consiga realmente gerar R$ 56 milhões ao ano, será um marco no futebol brasileiro.
Além disso, considero que 65% das receitas geradas um excelente negócio, já que o Grêmio não investirá um único centavo e também serve de aviso para outros clubes que conforme publicado, estavam satisfeitos com míseros 20% das receitas geradas.
Um abraço.
Amir
By: Bruno E on 20/abril/2008
at 6:30 pm
Interessante o texto, mas acredito que o Botafogo ainda deve aumentar bastante a receita do Engenhão nos próximos anos. O clube está atrás de parcerias que ajudem a administrar e tornar o Engenhão um estádio mais lucrativo.
Dá uma passada lá no meu Blog também, tá no começo, mas temos várias idéias interessantes pra colocar em prática nos próximos dias.
O endereço é http://ecosdomaraca.blogspot.com/
Olá Rodrigo,
Vou visitar o seu blog.
Realmente o Botafogo vai precisar de ajuda, visto que a atual diretoria vai precisar que seus atletas marquem muitos gols para que o clube dispute a ponta da tabela e assim possa lotar o Engenhão.(Essa é a realidade atual).
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo on 22/abril/2008
at 2:31 am
Caro Amir, o estudo da Casual Auditores como sempre traz parecer de qualidade técnica e de relevância ímpares, obrigado por compartilhar conosco.
Um payback de 150 anos me fez lembrar uma citação da Baronesa de Rotschild feita pelo Prof. Bertero, da FGV-SP quando de um exercício acadêmico sobre o “California Wine Cluster” que disse que o vinho é um bom negócio se você estiver disposto a perder dinheiro nos primeiros 300 anos….exageros à parte, o recado é interessante.
O estudo sobre estádios e sua viabilidade é um tema que me chama muito a atenção; eu mesmo já escrevi a respeito e os demais donos do blog, Marcos, Maurício e Francisco, complementaram, corrigiram e melhoraram minha proposta em seu trabalho de conclusão de curso, como naturalmente você já sabe.
Além da natural importância de um payback em um prazo exequível por razões óbvias para quem quer ver o futebol como atividade sustentável há de se considerar que a FIFA, em seu caderno de recomendações (pg.8, item 1-e), estima a vida útil de uma arena em trinta anos ou pouco menos.
Em poucas palavras, a conclusão converge para o mesmo…tal investimento só se paga com maiores públicos, aumento de tíquete médio por meio de mais serviços no entorno que amumentam o valor percebido do evento e maximizam a experiência de consumo. Fica a lição….e, em tempo, torço para que a experiência do Grêmio seja um grande sucesso, é uma nova forma de fazer e um possível caminho a seguir.
Olá Robert,
Realmente o exemplo do vinho foi muito bem colocado e obrigado pelos elogios.
Se o Botafogo mandasse seu jogos contra os grandes do RJ no Enegenhão já ajudaria bastante.
Um abraço.
Amir
By: Robert Alvarez Fernández on 22/abril/2008
at 8:43 am
Eu disse que o Botafogo estava correndo atrás de parcerias, né?
Pois é, parece que já tem uma parceria certa com a ADMA Produções que irá organizar shows no Engenhão. O primeiro seria do Zeca Pagodinho, alvinegro roxo, que se apresentaria em uma espécie de inauguração do estádio para grandes eventos.
E o blog? O que achou?
Olá Rodrigo,
Fico feliz que o Botafogo esteja buscando essas parcerias, mas a minha maior crítica é a falta de um projeto contundente para lotar os jogos dos times fora da Copa do Brasil e Sulamericana.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo on 25/abril/2008
at 12:47 am
Muito se tem a culpar os publicos deste Campeonato Carioca pela fórmula ridicula, que fez os clubes grandes jogarem todos os jogos em casa.
É óbvio que o resultado seria jogos de semana com publicos muito baixos. Ao analisar somente as médias de fim de semana, os números são bons.
Já estive quase dez vezes no estádio e fico com a impressão que o Botafogo já devia ter melhorado muito as instalações.
Se por um lado decepciona, por outro as noticias (ou boatos) mais recentes prometem.
Parece que o Botafogo vai lancar, junto com a parceira EBN, um modelo bem legal de carnê de jogos via cartão eletrônico (algo como os de ônibus). Outros boatos falam em negociações para um Setor Visa, à moda do Palestra Italia.
Os tais quase 200 anos de payback estão superestimados ainda. Tenho certeza que a renda anual vai subir muito esse ano (acho que vai ficar na casa dos R$ 3 ou 4 milhões) e reduzir esse payback. Jogar os clássicos cariocas lá é um ponto fundamental.
Enfim, o impacto real da análise do payback pro Botafogo pouco importa. Pro clube, interessa mesmo é extrair o maximo de renda, dado que os custos são quase todos fixos.
Vale aquela frase do Bebeto: “o Engenhão é um achado na história do clube”. Que se saiba aproveitar muito bem isso.
André Bastos
http://www.TorcedorEmFoco.blogspot.com
Olá André,
Realmente o payback pode melhorar caso o clube saibda explorar os dias de jogos, algo que ainda não mostrou ao mercado. A média de público nos 5 jogos da Série A 2007 somente foi mais elevada graças ao público com o Fluminense.Quanto aos carnês, espero que façam. O Atlético-PR sem grande alarde já tem 10 mil vendidos, e nem comemorou como outros times com muito menos unidades vendidas.
Espero que o Botafogo amplei seus ganhos com o Engenhão, mas se mandar seus jogos contra os outros grandes do RJ, realmente o paybaxk será elevadíssimo.
Um abraço.
Amir
By: André Bastos on 25/abril/2008
at 6:11 am
Apartir desse brasileirão , não existe mais desculpas para vermos jogos entre Botafogo e Vasco no Maracanã. Quando o mando for do primeiro , Engenhão e seus 45 mil lugares neles e quando o mando for da turma do Eurico , o velho e confortável São Januário e seus 30 mil lugares neles. Fazendo 17 jogos no estádio ao longo do brasileirão , mais uns 4 da Sul-Americana , uns 4 da Copa do Brasil e mais uns 10 do estadual , o estádio começa a ser movimentado
Olá Luiz,
Você está certo, já que o Engenhão é a casa do Botafogo, o clube deve exigir jogar os jogos contra os grandes do Enegenhão.Mas esses mais de 35 jogos não podem apresentar públicos tão inconstantes e em muitos casos abaixo de 10 mil torcedores, afinal estamos falando de um estádio com custo de construção de R$ 350 milhões!
Imagine o clube desenvolver novas ações como camarotes e carnês e não valer para os confrontos contra os arqui-rivais. Seria um absurdo.
Um abraço.
Amir
By: Luiz Paulo Massa on 30/abril/2008
at 1:17 am
Vou trazendo mais informações sobre o Engenhão…
Hotsite dos camarotes do Engenhão (bem completo por sinal):
http://www.goldengoal.com.br/ceojh/
Olá Rodrigo,
Obrigado pela indicação.
Um abraço.
Amir
By: Rodrigo on 3/maio/2008
at 2:53 am
Como o Rodrigo falou, esse site (http://www.goldengoal.com.br/ceojh/) é para os camarotes e pelo que se pode observar, alguns já foram vendidos para todo o ano.
– Os clássicos estaduais serão no Engenhão
– O torcedor não precisará enfrentar filas para comprar ingressos, para isso basta telefonar ou comprar pela Internet, com débito em cartão e entrega em domicílio. O cartão se assemelha a um celular pré-pago, do ponto de vista que se recarrega para utilizá-lo, só que ao invés de créditos para ligação, jogos. E mais: mesmo sem ser estudante, o torcedor paga meia através da compra antecipada.
– A ADMA será co-responsável pelos congressos, shows, eventos, feiras no estádio (2/3 dos dias utilizados pelo Engenhão será em dias sem futebol)
– A SuperVia disponibiliza agora mais linhas para o estádio, além de um cartão exclusivo somente para ida e volta ao Engenhão
– O clube possuirá (assim como Palmeiras e Figueirense) um Setor Visa, com mais vantagens para o torcedor que assistir nesse espaço. (https://www.futebolcard.com/)
– O projeto de sócio-torcedor sofrerá alteração quanto ao plano Prata (que deve aumentar), além da procura e captação dos torcedores que não moram no estádio (a esses, mais vantagens, incluindo – está sendo estudado – tours ou pacotes para o torcedor comparecer ao jogo no estádio, uma espécia de Corinthians Tur, mas sendo de fora para dentro)
– O clube estuda a possibilidade de firmar parceria para a utilização olímpica do estádio (eventos de ginástica, corrida, etc)
S.A.
Olá Breno,
Fico feliz que muita coisa esteja sendo feita. Mas pelo menos no Carioca o uso do Engenão foi um verdadeiro vexame.
Torço para que todas essas ações façam parte de um planejamento estratégico do clube e fico bastante satisfeito que o clube mande todos os jogos no estádio e não os grandes clássicos no Maracanã.
Um abraço.
Amir
By: Breno Matos on 7/maio/2008
at 2:02 pm
Realmente, poucas ações foram realizadas até agora no Engenhão, nunca tivemos um show para abrir o Estádio (é horrivel, porque sempre destrói a grama), os públicos mesmo nesse Brasileiro não são condizentes com a marca Botafogo, que aliás é muito mal explorada pelo clube. Sou formado em Administração de Empresas, com Especialização em Marketing Estratégico, e me interesso muito pela área do Marketing Esportivo, inclusive mandei um projeto para o clube, através do Depto. de Marketing, e nunca obtive resposta. A diretoria não conseguiu criar a empatia do torcedor com o Estádio, e isso só vai acontecer quando tivermos um time com pelo menos dois craques e idolos da torcida, que a faça levantar do sofá e ir ao Engenhão. Do jeito que estamos, esse payback pode passar dos 200 anos fácil…fácil…
Olá Márcio,
Realmente o Botafogo terá que se esforçar muito para lotar o Engenhão o ano todo e não somente em jogos decisivos.
Quanto ao seu projeto realmente os clubes não estão tão interessados em responder os emails dos profissionais interessados em desenvolver algo novo.
Um abraço.
Amir
By: Márcio Santos on 10/junho/2008
at 11:18 pm
Teremos que admitir o sucesso do Botafogo.
Olá Mércia,
Respeito sua opinião, mas ainda não pude verificar essa sucesso todo citado por você.
Um abraço.
Amir
By: Mércia on 11/junho/2008
at 9:17 am
Amir, vocês tiveram acesso ao Balanço do Botafogo? não o vi no site!!
Olá Márcio,
Consegui, em breve publicarei os dados no estudo da Casual Auditores.
Um abraço.
Amir
By: Márcio Santos on 11/junho/2008
at 12:51 pm
Bom, o cálculo foi feito como se o Botafogo tivesse gasto toda a dinheirama, quando na verdade paga, apenas, 36 mil por mês. O dinheiro (os 400, e não 350) foram pagos por todos nós. 🙂
Olá Dudu,
Você está certo e deixei claro no post essa questão.
Fica claro que o clube pagando tão pouco por um estádio de R$ 350 milhões comprova a tese desse retorno a perder de vista do investimento público realizado.
Agora essa análise serve para mostrar que não apenas construindo estádios que nossa realidade vai mudar, temos que pensar em como rentabilizá-los também.
Um abraço.
Amir
By: Dudu on 12/setembro/2008
at 11:45 am
O estadio ja se pagou,tendo em vista que atendeu seus objetivos em relação ao Pan do Rio de Janeiro ;imagen e crediblidade também são fortes moedas que valem e fazem valer muito dinheiro,e isso ninguém pode negar que foi passado pelo Pan 2007,benefecios sociais como melhoria dos transportes e de saneamento básico em varios pontos da cidade não tem valor?lógico que esta no ponto ideal,mas devemos evocar o caos,porque não é esse horror todo!!!
Olá Claudio,
Não consigo aceitar que somente a qualidade da organização do Pan é suficiente para justificar o pesado investimento em equipamentos esportivos.
Ao custo de R$ 350 milhões o Engenhão deveria gerar para oferecer um payback atrativo para um “investidor” cerca de R$ 1 milhão por partida realizada e sabemos que a realidade do Botafogo está muito distante disso.
Um abraço.
Amir
By: claudio on 9/dezembro/2008
at 3:05 pm
Parece que a nova administração vai melhorar um pouco e diminuir esse tempo de payback
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Botafogo/0,,MUL919722-9861,00.html
By: Marcio on 11/dezembro/2008
at 7:47 pm
Prezado Amir ,
Mais uma vez parabenizo os colaboradores do Site pela imparcialidade e compromisso com as informações apresentadas . Gostaria de saber como ter acesso ao relatório da Casual Auditores .
By: Kleiton Santos on 21/julho/2009
at 11:12 am
Claro que há toda uma questão cultural e histórica, mas a verdade é que a construção do engenhão foi um grande erro. Deveriam ter demolido o Maracanã e reconstruído o estádio nos padrões modernos, como fizeram no Wembley. O Maracanã é muito grande e dá muita despesa, pois é antigo. Para mantê-lo, e mesmo reformá-lo, as receitas dos grandes jogos são fundamentais. Isso acaba por tirar a sustentabilidade de outros estádios grandes na cidade. E olha que o engenhão nem e grande.
Na verdade, é difícil para uma cidade, mesmo que grande, possuir 2 estádios de grande porte. Mesmo em São Paulo existe esse problema. A construção de outro estádio é inviável, mesmo o Morumbi sendo obsoleto. Nem existe um local disponível na cidade que possa abrigar um estádio de grande porte e que possua infra estrutura adequada para isso em relação a acesso. A verdade é que o Morumbi também deveria ser reconstruído. E olha que sou São-paulino. Mas se um engenhão pra 40mil pessoas custou R$350milhões, imagina a construção de um novo Maracanã ou de um novo Morumbi… deve ficar na casa de uns R$ 600 milhões…
By: Adriano Lemos on 3/fevereiro/2010
at 1:10 am
O maior problema do Engenhão está na sua localização, pra quem conhece o Rio de Janeiro o entorno do Engenhão é muito perigoso o que dificulta o acesso.
Acesso ao Engenhão:
Rua Goias
Linha Amarela
Av Dom Helder Camara
Todas essas vias com problemas de violencia tipo arrastão e tiroteios.
By: Max on 12/março/2010
at 7:38 pm
todos nós sabemos que torcida que gera receita e RENDA no rio é a do Flamengo. Tenha certeza que este estadio estaria pago em menos de 10 anos. Ja pensou esse estadio na campanha do hexa em 2009 ?
Nao é demagogia, nem rivalidade que devemos colocar aqui. Dos ingressos mais baratos aos mais caros quem poe a elhor media é essa torcida. No ato desse leilao q foi feito pra pegar o engenhao o idiota do marcio braga deixou escapar. pagarmos 400, 500mil ao ano nao é nada para quem leva mais de 1 milhao de pessoas aos estadios do rio. Se contar o que se faz fora entao é sacanagem.
Mas falando do botafogo, primiro tem que vir um sinal de crescimento do clube, pq ter um estadio moderno sem um time atrativo nada adianta.
SRN
By: Glaucio on 17/junho/2010
at 1:26 am